(Indo na contramão de histórias desse gênero e agradando demais)
By Jeff Rocha
Premiado no Festival do Rio deste ano, Kasa Branca é um filme que fala sobre solidariedade, amizade, felicidade na simplicidade, amor ao próximo e cotidiano. Com 95 minutos de duração, o filme conta com o elenco de Big Jaum, Teca Pereira, Diego Francisco, Gi Fernandes, Ramon Francisco e Babu Santana.
Sinopse oficial:
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Mostrando o cotidiano dos morros cariocas, o filme apresenta outros ângulos, fugindo um pouco da criminalidade de como é retratada em vários outros longas.
A trama narra uma história real da vida de uma senhora idosa que vive com Alzheimer. Seu neto Dê e seus melhores amigos e vizinhos da comunidade tentam encontrar soluções para conseguir dinheiro para os remédios dela, para que ela tenha qualidade de vida.
Por mais que algumas situações os personagens não sejam "justificáveis", o roteiro de Luciano Vidigal tenta mostrar a solidariedade na comunidade.
A trama narra uma história real da vida de uma senhora idosa que vive com Alzheimer. Seu neto Dê e seus melhores amigos e vizinhos da comunidade tentam encontrar soluções para conseguir dinheiro para os remédios dela, para que ela tenha qualidade de vida.
Por mais que algumas situações os personagens não sejam "justificáveis", o roteiro de Luciano Vidigal tenta mostrar a solidariedade na comunidade.
O filme transmite ao espectador uma mensagem delicada, mesmo com atuações simples e às vezes robóticas que parecem até improvisadas, deixando o filme leve e simples, passando despercebidos alguns erros.
A problemática estrutural da pobreza e do racismo continua aqui; não é o ponto alto da trama, porém sabemos que está ali. O humor aqui se manifesta não apenas como um alívio do cotidiano, mas também como uma forma de resistência plural.
E podemos parar para pensar que à nossa volta há pessoas simples que precisam apenas de uma ajuda e uma mão amiga, fazendo refletir quantas vezes damos as costas para o simples por puro egoísmo. Kasa Branca vai na contramão de tudo que já vimos em filmes retratados no território carioca. É uma obra que nos faz lembrar que, mesmo em tempos difíceis, o show deve continuar.
A problemática estrutural da pobreza e do racismo continua aqui; não é o ponto alto da trama, porém sabemos que está ali. O humor aqui se manifesta não apenas como um alívio do cotidiano, mas também como uma forma de resistência plural.
E podemos parar para pensar que à nossa volta há pessoas simples que precisam apenas de uma ajuda e uma mão amiga, fazendo refletir quantas vezes damos as costas para o simples por puro egoísmo. Kasa Branca vai na contramão de tudo que já vimos em filmes retratados no território carioca. É uma obra que nos faz lembrar que, mesmo em tempos difíceis, o show deve continuar.
Dé é um adolescente negro da periferia da Chatuba, Rio de Janeiro, que recebe a notícia de que sua avó Almerinda está na fase terminal da doença de Alzheimer. Ele tem a ajuda de seus dois melhores amigos, Adrianim e Martins, para enfrentar o mundo e aproveitar os últimos dias de vida com ela. Direção: Luciano Vidigal. Estreia nos cinemas brasileiros, 30 de janeiro de 2025 pela Vitrine Filmes.
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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