(Desastre é pouco e de Belo não tem nada esse Casamento)
By Eli Cekenda
Malu é um drama brasileiro dirigido por Pedro Freire, baseado na vida de sua mãe, Malu Rocha, interpretada por Yara de Novaes. Com participação de Carol Matos (a filha Joana) e Juliana Carneiro da Cunha (a mãe dona Lili). O filme mostra o conflito entre avó, mãe e filha. Nesse embate segredos e traumas virão à tona.
Relações interpessoais cheias de emoção que podem ir do amor ao ódio rapidamente. Entre brigas e demonstrações de afeto, a história vai se desenrolando na periferia do Rio de Janeiro.
Malu vai se afundando e se perdendo… O filme é quase todo ambientado na casa. A trilha sonora com sucessos dos anos 90 é boa. Destaque para Yara de Novaes que se entrega ao personagem.
O elenco é muito bom, consegue entregar as cenas mais pesadas, complexas com talento, como o desabafo da dona Lili sobre seu passado e o ultimato que Joana dá a sua mãe. E sem esquecer de Átila Bee, com um papel pequeno, mas importante. O roteiro soube explorar os sentimentos contraditórios dos personagens. Malu é um filme complexo, mas com uma trama de muito amor.
Sinopse oficial:
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A história se passa nos anos 90 e conta a história de Malu, uma atriz desempregada que vive das glórias do passado, sempre contando as mesmas histórias sobre sucesso, ditadura e de seus planos grandiosos de construir um teatro em sua casa, porém não fará nada enquanto seu ex marido não passar a casa para o nome dela.
Com a mãe vive uma relação conturbada, dona Lili é uma pessoa conservadora e racista, que logico não quer que sua filha use drogas e deixa isso bem claro. Ela também não gosta do amigo negro e gay de Malu, Tibira (Átila Bee), que mora num quartinho na casa. Pra dona Lili é ele que fornece drogas pra filha e é capaz tambem de fazer outros males para as mulheres da casa, mesmo ele sendo gay assumido.
Com a filha Joana, Malu parece uma mãe narcisista, que às vezes incentiva a filha, mas também diminui suas conquistas, parece que ela se sente numa competição com a filha.
Com a mãe vive uma relação conturbada, dona Lili é uma pessoa conservadora e racista, que logico não quer que sua filha use drogas e deixa isso bem claro. Ela também não gosta do amigo negro e gay de Malu, Tibira (Átila Bee), que mora num quartinho na casa. Pra dona Lili é ele que fornece drogas pra filha e é capaz tambem de fazer outros males para as mulheres da casa, mesmo ele sendo gay assumido.
Com a filha Joana, Malu parece uma mãe narcisista, que às vezes incentiva a filha, mas também diminui suas conquistas, parece que ela se sente numa competição com a filha.
Malu vai se afundando e se perdendo… O filme é quase todo ambientado na casa. A trilha sonora com sucessos dos anos 90 é boa. Destaque para Yara de Novaes que se entrega ao personagem.
O elenco é muito bom, consegue entregar as cenas mais pesadas, complexas com talento, como o desabafo da dona Lili sobre seu passado e o ultimato que Joana dá a sua mãe. E sem esquecer de Átila Bee, com um papel pequeno, mas importante. O roteiro soube explorar os sentimentos contraditórios dos personagens. Malu é um filme complexo, mas com uma trama de muito amor.
Malu, uma mulher de meia idade com um passado glorioso, se vê presa em um caos existencial. A complexa relação com sua mãe conservadora e com sua filha adulta torna a crise ainda mais aguda, em meio a momentos de carinho e alegria entre as três. Um retrato de uma mulher em busca da melhor versão de si mesma. Direção: Pedro Freire. Estreia nos cinemas brasileiros, 16 de setembro pela Filmes do Estação .
Imagens fornecidas pelas assessorias ou retiradas da internet para divulgação/Biografias usadas são da IMDB.
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Dúvidas, sugestões, parcerias e indicações: contato.parsageeks@gmail.com
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