(Com produção de James Wan e Jason Blum, filme é baseado em curta-metragem de 2014)
A partir desta quinta-feira (18) o público brasileiro pode finalmente conferir nas salas de cinemas de todo o país Mergulho Noturno, primeiro longa sobrenatural da Universal Pictures em 2024. Produzido em parceria com a Blumhouse e Atomic Monster, o filme é baseado no curta-metragem homônimo lançado há 10 anos, dirigido e roteirizado por Bryce McGuire, que agora retorna nas mesmas funções para comandar a narrativa nas telonas.
Mergulho Noturno é produzido por Jason Blum, James Wan e está em cartaz nos cinemas de todo o país, com versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.
Com suspense e muitas reviravoltas, a história acompanha Ray Waller (Wyatt Russell), ex-jogador da liga principal de beisebol, forçado a se aposentar precocemente em função de uma doença degenerativa. Para mudar a rotina da família e iniciar as sessões de fisioterapia, ele muda para uma nova casa com sua esposa Eve (Kerry Condon), a filha adolescente Izzy (Amélie Hoeferle) e o filho Elliot (Gavin Warren). Porém, o cotidiano da família Waller, outrora feliz, vai ser modificado para sempre, quando um segredo sombrio do passado da casa, envolvendo a piscina, vai desencadear uma força sobrenatural maligna que levará todos ao terror mais profundo e inevitável.
“A piscina representa status, distração, diversão. É sensual, sedutora, e é isso que a torna mortal. As cores são ricas e vibrantes, a água azul-turquesa fresca e brilhante nos convida a entrar como um canto de sereia. Mas na água, quando as luzes se apagam, tudo parece imenso”, destaca o diretor Bryce McGuire.
“Também adorei a ideia de aproveitar as memórias universais que todos temos com a piscina de nossas infâncias – alcançar o ralo no fundo da piscina, passar a peneira para tirar os insetos mortos da superfície, ficar com a perna presa no tubo de limpeza, jogar Marco Polo – e transformar essas memórias em autênticos sustos. Eu sempre dizia no set: ‘Quero sentir o cheiro do cloro’. Espero que as pessoas sintam o cheiro do cloro quando assistirem ao filme em uma tela grande”, brinca o cineasta.
“A piscina representa status, distração, diversão. É sensual, sedutora, e é isso que a torna mortal. As cores são ricas e vibrantes, a água azul-turquesa fresca e brilhante nos convida a entrar como um canto de sereia. Mas na água, quando as luzes se apagam, tudo parece imenso”, destaca o diretor Bryce McGuire.
“Também adorei a ideia de aproveitar as memórias universais que todos temos com a piscina de nossas infâncias – alcançar o ralo no fundo da piscina, passar a peneira para tirar os insetos mortos da superfície, ficar com a perna presa no tubo de limpeza, jogar Marco Polo – e transformar essas memórias em autênticos sustos. Eu sempre dizia no set: ‘Quero sentir o cheiro do cloro’. Espero que as pessoas sintam o cheiro do cloro quando assistirem ao filme em uma tela grande”, brinca o cineasta.
Imagens para divulgação fornecidas por assessorias ou retiradas da internet
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