segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

Uma grata supresa... Tulsa King, série estrelando Stallone agrada muito (Review dos episódios 1 ao 3)

(Astro da ação produz e participa de uma história bem agradável de acompanhar)


Um ano de poucas coisas boas na cultura pop, pelo menos de grande relevância, o fim de 2022 trouxe uma grata surpresa e via um streaming que tem um conteúdo bom, mas ao mesmo tempo muita gente não se interessa que é a Paramount Plus, a mesma que trouxe o desastroso Halo, mas dessa vez, deu uma grande bola dentro no seu catálogo... A série Tulsa King estrelando Sylvester Stallone é bem agradável de assistir, pois além de você conferir o astro Stallone em capítulos que já é uma novidade... temos ele dentro de uma história de máfia que tem tons de humor na medida certa, além do drama e com personagens ainda em construção que complementam bem a jornada do Dwight Manfredi (Stallone). Os três primeiros episódios já estão disponíveis para o Brasil, abaixo uma análise destes capítulos iniciais de uma produção que promete:


O primeiro episódio é full Stalllone, a sequência inicial já entrega o tom da série e como o astro de ação totalmente a vontade como mafioso italiano, algo que ele sempre quis interpretar, tanto que ele é o responsável também pela produção de Tulsa King. A história é até simples, Dwight é um mafioso que ficou 25 anos presos, onde manteve os segredos da família mafiosa em sigilo, ao voltar para o seus, foi surpreendido pelo seu líder Pete Invernizzi (Alan C. Peterson) por motivos que aparentemente não tem nenhum plot, o enviou para que continue sua vida mafiosa na pequena cidade de Tulsa, por ficar duas décadas e meia preso, o protagonista se surpreende com a tecnologia atual, em várias conversas com o seu ajudante e motorista Tyson (Jay Wii) e também interagindo com outros personagens... ele questiona os dias atuais, vai ter conversas rápidas e interessantes sobre o “novo mundo” citando algumas polêmicas inúteis atuais, mas sempre questionando, nunca criticando. Chegando à cidade ele já começa a tomar as rédeas em um acordo com Bodhi (Martin Starr) o dono de uma loja de maconha, e daí parte a trama empreendedor do mafioso, mas tudo dentro do humor na medida certa com um protagonista raiz, até porque na série, ele tem 75 anos, um cara durão.


No segundo episódio já começa com um plot que pode ser o romance amoroso do Dwight, além de já desenvolver alguns personagens que gira em torno dele, e claro que ele precisa de inimigos... então duas frentes se colocam para potencializar o que o protagonista pode fazer, uma já imaginávamos desde a primeira cena, a segunda ainda é um mistério. Essa parte dos antagonistas já vai ser desenrolada para o terceiro capítulo. E por fim, a parte dramática que é o relacionamento com a filha, pois ele não a deixou visitá-lo na prisão. Fora isso, tem um lance interessante do “centro do universo” onde o protagonista usa como um confessionário, e isso humaniza o personagem, fora que ele é gentil com todos, até os que ele ameaçou ou agrediu, não tem como não gostar do cara.


O terceiro episódio já aumenta o leque de participações dos coadjuvantes, além de enfim termos ameaças reais para o nosso protagonista. Inclusive na primeira cena poderemos ter em breve alguém mais perigoso do que as duas ameaças construídas nos episódios iniciais. Outra narrativa... é já alguns possíveis romances para nosso Dwight, a Stacy (Andrea Savage) tem um forro emocional que vai entrar cruzando o caminho ou ao lado do protagonista. Seu ajudante Tyson também está começando a dar luz do que será sua jornada na série, não será apenas o simples motorista do chefão. O lado investigativo é colocado mais a fundo e o término do capítulo será o plot para algumas revelações que podemos ter sobre sua prisão, pois a série já começa com ele sendo libertado. Pelas cenas do próximo episódio, teremos Dwight cada vez mais ligado aos moradores de Tulsa.


Tulsa King começa bem, parece bem cuidada sobre as mãos do Stallone, onde criou um personagem que ele sempre quis fazer em uma ambientação que é séria, mas ao mesmo tem com humor na medida, e sempre que pode... questiona coisas que outras produções ficam enaltecendo e como resultado estão flopando, então Tulsa King é uma forma de assistir uma produção tranquilo só pelo entretenimento, fora que ver o Stallone mais vezes do que o habitual (cinema) é um presente.

Imagens para divulgação fornecidas por assessorias ou retiradas da internet 
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