(Capítulo “Terras de Warr” movimentam ainda mais a vida do protagonista da série)
Episódio sete de Tulsa King, faltando apenas três para o fim da temporada (A série foi renovada, devido ao sucesso estrondoso no Paramount Plus, principalmente nos EUA) parte em três frentes... onde a primeira é com Dwight (Stallone) abrindo seu leque de negócios e tendo uma surpresa sobre Bodhi (Martin Starr), além das consequências do ataque de Caolan (Ritchie Coster) gerar mais problemas para a Stacy, e outra morte acontece. Na outra subtrama, Tina (Tatiana Lia Zappardino) pode estar se reaproximando do seu pai, após o que aconteceu com o marido dela no capítulo anterior, e por fim, não só com Caolan que Dwight tem que realmente se preocupar, já que Charles “Chickie” (Domenick Lombardozzi) toma uma decisão que vai mudar os rumos da família mafiosa.
Em Tulsa King, temos a história de Dwight (Sylvester Stallone), um mafioso que ficou 25 anos preso sem revelar os segredos da organização, mas ao sair ele é enviado pelo líder para uma cidade pequena (Tulsa) onde terá que recomeçar seus negócios e formar uma nova “família”, mas com a sombra do seu passado, seja com seus patrões ou a lei... e até mesmo com sua filha. Série está disponível no Paramount Plus.
A construção narrativa neste capítulo ficou melhor costurada para o protagonista do que no anterior, apesar de achar o Caolan abaixo do que pensava que seria... ele acaba sendo mais um problema da Stacy, do que do Dwight, mesmo tendo o embate direto com o personagem do Stallone. A parte do Pete (Alan C. Peterson) e a máfia era algo que já estava claro que ia acontecer desde que conhecemos essa “família”, então o roteiro meio que deixou óbvio nesse episódio até onde iria chegar, e essa sim, é uma ameaça mais real ao morador mais ilustre de Tulsa. Ah também está crescendo a relação dele com a Margaret (Dana Delany) e um algo paternal com uma personagem que não parece dar frutos, Spencer (Scarlet Rose Stallone, isso mesmo, filha do chefe da série) essa parte parecer ser mais um lance do paizão de trabalhar em família mesmo, por enquanto. Bom episódio, melhor desenvolvido, não saiu muito do eixo, mas sempre dá a sensação que algo mais contundente vai acontecer sempre no próximo capítulo... e quando chega, não entrega ao nível da expectativa criada, mas dessa vez, tivemos duas mortes que agitam um pouco mais a história para os episódios finais.
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Imagens para divulgação fornecidas por assessorias ou retiradas da internet
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